Às vezes fico me perguntando por que é tão difícil tomar decisões... Pra mim ao menos...
Tomei várias decisões racionais (ao menos eu achava), baseada em fatos, pesando os prós e os contras, mas no final...
Ontem eu tomei mais uma péssima decisão. Mas sabia que era péssima desde a hora em que resolvi sair pra encher a cara, (tinha aquela vozinha na cabeça que eu ignorei conscientemente, e ainda pensei: "cala a boca!") sabia que quando voltasse pra casa os problemas estariam lá, mas com alguns trocados a menos e uma ressaca em anexo!
Então, o que posso tirar de bom dessa experiência?
Olha só, é mais uma experiência! E quer saber? Eu me diverti...
Aracelly Claudino
O real momento em que o texto foi escrito está no título! Isso porque eu escrevo na hora que a vontade vem, em qualquer lugar. Também me concentro melhor na minha própria emoção escrevendo à mão, não me pergunte o por quê, eu não me pergunto, simplesmente aprendi a fazer as escolhas que me deixam mais feliz...
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
"O mundo todo vai caber nessa canção"
Sempre senti essa vontade de ir embora, mesmo amando as pessoas que me cercam e a cidade em que moro. Às vezes é como se estivesse longe de casa, às vezes é como se minha casa fosse o mundo, ou talvez seja tudo a mesma coisa.
Vejo as pessoas de quem gosto indo e vindo. Nesse meio tempo o meu amor por elas não muda nem um pouquinho... Algumas vezes é recíproco, outras não.
Às vezes minha calma com relação às distâncias é confundida com indiferença, mas a verdade é que, pra mim, "o amor vai sempre ser amor, em qualquer lugar", como diz a música.
Não é que eu simplesmente queira sair daqui, ou me afastar de alguém... Só não acredito que este pedaço de terra me pertença, ou eu a ele.
Quero descobrir o que o mundo tem de bom, conhecer outros pontos de vista, plantar uma semente boa em cada lugar por onde passar, fazer mais alguns amigos, aprender a substituir a 1ª pessoa do singular pela 1ª do plural.
A vida não é mesmo uma viagem? Por que eu deveria passar todo o tempo "trancada no quarto do hotel"?
Vejo as pessoas de quem gosto indo e vindo. Nesse meio tempo o meu amor por elas não muda nem um pouquinho... Algumas vezes é recíproco, outras não.
Às vezes minha calma com relação às distâncias é confundida com indiferença, mas a verdade é que, pra mim, "o amor vai sempre ser amor, em qualquer lugar", como diz a música.
Não é que eu simplesmente queira sair daqui, ou me afastar de alguém... Só não acredito que este pedaço de terra me pertença, ou eu a ele.
Quero descobrir o que o mundo tem de bom, conhecer outros pontos de vista, plantar uma semente boa em cada lugar por onde passar, fazer mais alguns amigos, aprender a substituir a 1ª pessoa do singular pela 1ª do plural.
A vida não é mesmo uma viagem? Por que eu deveria passar todo o tempo "trancada no quarto do hotel"?
quinta-feira, 17 de março de 2011
15/03/11 às 4:18h A.M
No post anterior estava apresentando o tema, agora vou começar a falar sobre ele.
Vinha sentindo há algum tempo que as coisas estavam pra mudar, que esta fase que estava vivendo a pouco mais de 7 anos estava chegando ao fim, que finalmente a fase positiva da minha vida iria começar!
Não estou "culpando" à Deus ou ao destino; foi um momento importante, eu sei, mas já deu né?!
Hoje comecei a ler o livro "Eu sou a porta" e, já na introdução li o relato de uma discípula contando que "a cada frase que lia, levantava-se e dançava" e que "a única coisa que podia dizer era 'Sim! Obrigada! Mil vezes obrigada!'"
Quando vi o livro pela primeira vez, apesar do interesse no tema, não consegui lê-lo... Pareceu uma leitura cansativa... Só consigo pensar em uma explicação: O momento era hoje, esta madrugada!
Isso porque agora, ainda na introdução, fico sabendo que o guru pede que seus discípulos usem vermelho ou ocre nas vestes... Meu pijama é branco e cinza. Só que hoje antes de deitar resolvi não dormir com a calça do pijama pois estava calor e pus um short ocre, e a camiseta branca não estava aqui, por isso vesti uma vermelha... Peguei o livro e, ainda antes de ler, já estava vestida como uma discípula!
A autora da introdução expressou sua alegria dançando mas este não é bem um talento meu, sou melhor escrevendo... Mas assim como ela, não consegui começar a ler a próxima página: Levantei e comecei a escrever!
O que mais posso dizer?
Sim! Obrigada! Mil vezes obrigada!
Vinha sentindo há algum tempo que as coisas estavam pra mudar, que esta fase que estava vivendo a pouco mais de 7 anos estava chegando ao fim, que finalmente a fase positiva da minha vida iria começar!
Não estou "culpando" à Deus ou ao destino; foi um momento importante, eu sei, mas já deu né?!
Hoje comecei a ler o livro "Eu sou a porta" e, já na introdução li o relato de uma discípula contando que "a cada frase que lia, levantava-se e dançava" e que "a única coisa que podia dizer era 'Sim! Obrigada! Mil vezes obrigada!'"
Quando vi o livro pela primeira vez, apesar do interesse no tema, não consegui lê-lo... Pareceu uma leitura cansativa... Só consigo pensar em uma explicação: O momento era hoje, esta madrugada!
Isso porque agora, ainda na introdução, fico sabendo que o guru pede que seus discípulos usem vermelho ou ocre nas vestes... Meu pijama é branco e cinza. Só que hoje antes de deitar resolvi não dormir com a calça do pijama pois estava calor e pus um short ocre, e a camiseta branca não estava aqui, por isso vesti uma vermelha... Peguei o livro e, ainda antes de ler, já estava vestida como uma discípula!
A autora da introdução expressou sua alegria dançando mas este não é bem um talento meu, sou melhor escrevendo... Mas assim como ela, não consegui começar a ler a próxima página: Levantei e comecei a escrever!
O que mais posso dizer?
Sim! Obrigada! Mil vezes obrigada!
15/03/11 às 3:43h A.M
Pela 1ª vez em anos eu escrevo de alegre e entusiasmada que estou... (é o que lembro) Antes era sempre de angustiada.
O motivo? Estou começando a fase positiva da vida agora! Na verdade já estava sentindo há alguns dias (ou meses) que isso estava para acontecer, e foi agora, alguns minutos atrás.
Tá, eu venho de um período bastante confuso e conturbado, com alguns espaços alegres, graças à imensa misericórdia de Deus! Claro, tenho consciência de quase todos os motivos pelos quais devo ser grata à Ele, (imagino que tenha mais alguma benção que nem eu mesma saiba ainda...) mas estava em um momento difícil.
Há uns 3 anos e meio passei por uma crise; achei que era o fundo do poço mas, na realidade, era uma oportunidade para me aproximar de Deus, buscá-lo, perceber como era já grande o desejo que estava dentro de mim, de encontrá-Lo. Ele estava sempre comigo, mas acho que O estava negligenciando, (imaginem só!) assim como todas as bençãos que havia recebido...
A partir deste momento comecei a entender que o mal passa, que tudo tem um propósito. "Entender", mas não "viver"... Ainda não estava vivendo este conhecimento. Não quero ser condescendente comigo mesma, mas mudar uma atitude entranhada assim, a autocomiseração, leva algum tempo mesmo, ou ao menos os últimos autores que tenho lido pensam como eu.
Já foi um passo importante, mas desde este períodotive que exercitar a paciência e, sim, me desesperei em alguns momentos, mas sempre voltava a me acalmar e confiar em Deus.
Até que no final do ano passado vi o filme "Comer Rezar Amar" e me identifiquei com o momento. Comprei o livro! Aliás, este livro provavelmente será muito citado por aqui. Enfim, assim como a Liz Gilbert só queria aprender italiano, meu único desejo real, que sempre vinha à minha mente, também era simples: Fazer ioga. Não só o alongamento, queria também um guru!
No início do livro, a autora relata como encontrou sua guru e como todos nós encontramos o nosso quando desejamos mesmo um... E eu queria muito! Então chegamos ao motivo do meu entusiasmo: Acabei de encontrar o meu! Ainda nem sei se ele continua vivendo esta mesma encarnação, mas o encontrei.
Só pra informar, foi através do livro de uma amiga que está na prateleira da minha irmã já há algum tempo, que notei pela 1ª vez na época em que vi o filme, mas que não comecei a ler então mesmo estando interessada no tema, simplesmente porque o encontro estava marcado no Universo pra hoje.
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